1. Políticas de Formação e Capacitação Técnica
Discussão sobre a importância de qualificação para agentes culturais, artistas, gestores e produtores, visando a sustentabilidade das ações culturais.
Pontos a abordar:
Necessidade de formação em elaboração de projetos, captação de recursos e prestação de contas;
Capacitação técnica para áreas como sonorização, iluminação, audiovisual, produção executiva e gestão de espaços;
Parcerias com escolas, universidades, instituições culturais e técnicas.
Objetivo: Propor estratégias para implementação de programas formativos contínuos e acessíveis, promovendo a profissionalização do setor cultural.
2. Parcerias e Gestão Colaborativa
Debate sobre modelos de colaboração entre sociedade civil, poder público e iniciativa privada para fortalecer a execução das políticas culturais.
Pontos a abordar:
Criação ou fortalecimento de conselhos e fóruns culturais;
Chamadas públicas para gestão compartilhada de equipamentos e espaços culturais;
Fomento a redes culturais colaborativas e intermunicipais;
Parcerias com coletivos, associações, empresas e instituições educacionais.
Objetivo: Estimular a construção de uma gestão democrática, participativa e com maior alcance social.
3. Monitoramento, Avaliação e Transparência
Reflexão sobre como acompanhar e avaliar a implementação da PNAB no município, garantindo clareza, participação e controle social.
Pontos a abordar:
Criação de comissões de acompanhamento com representantes da sociedade civil;
Indicadores de impacto cultural, social e econômico das ações financiadas;
Transparência nos critérios de seleção, execução e resultados dos editais;
Instrumentos digitais e presenciais de escuta contínua e prestação de contas.
Objetivo: Propor mecanismos eficazes de controle social e melhoria contínua da política pública de cultura.